Brincadeiras
A gatinha parda
Faz-se uma roda, todos de pé. Escolhe uma criança para ficar no centro da roda com olhos vendados e com uma varinha na mão. As crianças começam a girar na roda e cantar: Ah, minha gatinha parda, que em janeiro me fugiu, quem roubou minha gatinha você sabe, você sabe, você viu? Todos se calam. A que está no centro da roda toca em alguém com a varinha. A que foi tocada deve miar como um gato. Quem tocou tenta descobrir que é. Se descobrir, diz o nome e quem miou vai para o centro recomeçar a brincadeira. Se não acertar continua sendo a do centro, recomeça a brincadeira até adivinhar quem é.
Alfândega
Uma criança sai da sala.
Escolhe-se uma criança que irá inventar uma regra e dizer para os colegas, como por exemplo: só passa de for algo que voa.
Chama o colega que está fora da sala e pergunta: o que passa? Este vai dizendo por exemplo gato (as crianças dizem não passa), vaca (as crianças dizem não passa), até ele dizer o nome de algum animal que voa.
A finalidade da brincadeira é descobrir qual foi a regra dada inicialmente.
Amarelinha
1ª etapa - O primeiro jogador, joga a pedra na primeira casa (1) e com um pé só pula esta pisando no 2, depois no 3 e 4 ao mesmo tempo, depois no 5 com um pé só, e depois no céu ( 6 e 7) com os dois pés ao mesmo tempo. Vira e volta, quando chegar no 2 pega a pedra no 1 e pula fora. Depois joga no 2. Pula no nº 1 com um pé só, salta o 2 e assim por diante. Não pode pisar na linha senão é a vez do outro.
2ª etapa - Chutinho - Joga-se a pedra perto, antes da amarelinha. Começa a chutar sem tocar nos riscos, se errar é a vez de outra criança.
3ª etapa - Joga-se sem pedra com os olhos vendados, então diz: pisei? E as outras crianças respondem não. Se pisar e disserem sim é a vez de outra.
4ª etapa - De costas, joga a pedra por trás de si, sem ver ainda onde parou. Onde a pedra cair exclui-se marcando um x com giz. Vira e começa a pular igual à primeira etapa, porém na casa excluída pode-se pisar com os dois pés.
Batata quente
Todos em roda, sentados no chão, com um objeto na mão vai passando e cantando a seguinte canção:
_ Batata que passa quente, batata que já passou, quem ficar com a batata, coitadinho se queimou!
Quando disser queimou, a pessoa que estiver com o objeto na mão, sai da roda.
Cabra-cega
Escolha um lugar nem tão grande nem tão pequeno. Tire a sorte no par ou ímpar, no 0 ou 1 para ver quem será a cabra-cega. A cabra-cega deverá ter os olhos vedados com um lenço. Depois as crianças deverão rodar a cabra-cega e iniciar a brincadeira com as perguntas e respostas:
Todos: Cabra-Cega, de onde você veio?
Cabra-Cega: Vim lá do moinho.
Todos: O que você trouxe?
Cabra-Cega: Um saco de farinha.
Todos: Me dá um pouquinho?
Cabra-Cega: Não.
Todos então saem correndo e a cabra-cega deverá tentar pegar alguém. Quando conseguir ela deverá adivinhar quem é. Se acertar a presa deverá ser a próxima cabra-cega, se errar a cabra-cega continua sendo a mesma de antes.
Caixinha de surpresas
Antes de iniciar o jogo, escreve-se em papeizinhos várias tarefas engraçadas. Coloca dentro de uma caixinha.
Sentados em círculo, a caixinha irá circular de mão em mão, até a música parar. Quem estiver com a caixinha na mão no momento que a música parar deverá tirar um papel da caixinha e executar a tarefa. Continua até acabar os papéis.
Carniça
Faz-se uma fila de crianças que deverão estar curvado com as mãos apoiadas na coxa. Uma criança começa pulando sobre todos. Quando pular a última carniça o pulador pára adiante esperando que os seguintes pulem sobre ele.
Carrinho de mão
Antes de iniciar o jogo, deve-se marcar uma linha de saída e uma de chegada. Separado em dois times, as crianças deverão se dividir em duas. Uma ficará na frente com as mãos no chão, a de trás irá segurar nos pés da primeira de modo que forme um carrinho. O que estiver com a mão no chão juntamente com o que estiver lhe segurando deverá correr até a linha de chegada. Ganha o time que chegar primeiro.
Ceguinho
Forma-se uma roda e uma criança fica no centro da roda com os olhos vendados. Todos deverão girar na roda e cantar “Pai Francisco”. Quando o ceguinho bater palmas, a roda deverá parar e ele caminhará para a frente e tocar no colega para adivinhar quem é.
Chicotinho
Faz-se uma fila de crianças. Outra criança deverá segurar a corda com as duas pontas na mão e começar a girá-la no chão. As crianças da fila começam a pular uma por uma. Sai da brincadeira quem pisar na corda.
Chicotinho Queimado
Escolhe um objeto para ser o chicotinho queimado, pode ser um pedaço de corda ou corrente.
Todas as crianças tapam os olhos, enquanto uma outra criança esconde o chicotinho queimado. Todas as crianças saem à procura do chicotinho já com os olhos destampados. À medida que alguma criança estiver perto, a que escondeu o chicotinho dirá está quente. Se estiver longe diz está frio. Esquentando ou esfriando conforme a distância. Diz pelando quando estiver muito perto do chicotinho. Aquela que achar pega o chicotinho e sai correndo atrás de outra criança. Aquela que for tocada levemente pelo chicotinho será a próxima a escondê-lo.
Cinco Marias
Você poderá brincar de 5 Marias com cinco pedrinhas ou cinco saquinhos de pano. Os saquinhos poderão ser feitos com retalhos com enchimento de arroz.
Deve-se tirar a sorte para ver quem iniciará o jogo. Inicia-se jogando os saquinhos para cima e onde caírem devem ficar. O jogador pega outro saquinho e joga para cima enquanto pega outro saquinho antes do primeiro cair no chão. Depois deverá jogar os dois saquinhos para cima e tentar pegar um terceiro saquinho do chão. E assim por diante. Ganha 1 ponto quem conseguir pegar os 5 saquinhos se não conseguir passa a vez.
Cobrinha
Duas crianças seguram a corda perto do chão e começam a fazer ondulações. Três crianças começam a pular, quem tocar esbarrar na corda sai da brincadeira. Se uma sair entra outra no seu lugar. Vence quem conseguir ficar pulando mais tempo.
Elefantinho colorido
As crianças ficam em roda e uma delas fala:
__ Elefante colorido!
Os outros perguntam:
__ De que cor ele é?
A criança deverá escolher uma cor e as outras deverão tocar em algo que tenha esta cor. Se não achar esta cor o elefantinho irá pegá-lo.
Estafeta ao quadro negro
Organiza-se duas filas de crianças. Elas devem escolher um número qualquer que será o resultado do cálculo que irão realizar (Por exemplo: 30). Dá-se o sinal de partida, então o primeiro jogador de cada fila deverá correr ao quadro e escrever dois números quaisquer, depois somá-los ou subtraí-los e voltar para a sua fila, entregar o giz ao segundo jogador e ir para traz do último jogador. O segundo jogador deverá correr ao quadro e também irá proceder da mesma forma, porém antes deverá verificar se o cálculo anteriormente feito pelo colega está certo, se não estiver deverá corrigi-lo e depois fazer o seu. Deverá proceder assim até ó último jogador. Este deverá somar ou subtrair de forma que consiga o resultado inicialmente proposto. Por exemplo: se o número combinado foi 30 e o último número restado foi 22 ele deverá somar com 8. Vence a fila que terminar primeiro.
Estátua
As crianças ficam em fila. Escolhe-se uma criança para começar a brincadeira. Esta criança começa a puxar as crianças perguntando antes de puxar: pimenta, pimentinha, pimentão ou sapatinho de algodão? Quem responder:
- Pimenta: é puxada normalmente e virar estátua.
- Pimentinha: é puxada devagar e virar estátua.
- Pimentão: é puxada com força e virar estátua.
Sapatinho de algodão: deve ser carregada no colo e ao ser colocada no chão virar estátua.
Após todos virarem estátua a líder diz: Entrei no jardim de flores, não sei qual escolherei, aquela que for mais bela, com ela me abraçarei. Então escolhe uma estátua para se abraçar. A escolhida deverá ser a próxima líder. Todos retornam à posição normal e recomeça a brincadeira.
Estátua 2
Faz-se uma roda e todos vão rodando de mãos dadas e cantando a seguinte canção:
“A casinha da vovó,
cercadinha de cipó,
o café tá demorando,
com certeza não tem pó!
Brasil! 2000!
Quem mexer saiu!”.
Todos ficam como estátua e não vale rir, nem se mexer, nem piscar, nem se coçar, quem será que vai ganhar?
Foguinho
Duas crianças segurando a corda começam a bater e falar:
Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, com pimenta
Fogo, foguinho.
Enquanto isso uma criança está pulando na corda. Ao pronunciar a palavra foguinho deverão girar a corda bem rápido. Quem conseguir pular mais rápido, sem esbarrar na corda será o vencedor.
Formando grupos
As crianças deverão ficar em roda girando e cantando. A professora irá bater palmas ou apitar e mostrar um cartão que deverá ter um número. Se o número for o 4 por exemplo, as crianças saem da roda e formam grupos de quatro e depois voltam para a roda, continua a brincadeira até não poder formar mais grupos. Quem ficar de fora sai da brincadeira.
Fotografias em colher
Dois jogadores combinam-se entre si. Um sai da sala e outro fica. O que fica pega uma colher e finge tirar a fotografia de alguém pondo a colher em frente ao rosto da pessoa por dois segundos. Chama-se então o que está do lado de fora da sala que, examinando a colher, diz o nome da pessoa que foi fotografada. Todos provavelmente ficarão admirados, mas isto não passa de um truque que consiste no seguinte: o que tirou a fotografia faz o mesmo gesto da pessoa que foi fotografada sem que a pessoa perceba, ou seja, se estiver com a mão no queixo este deverá ficar com a mão no queixo, se estiver com o lápis na boca, este deverá ficar com o lápis na boca, então o que estava do lado de fora compara a posição do companheiro com alguém da sala e aí diz o nome da pessoa fotografada.
Galinha gorda
Pode-se fazer na piscina certificando-se que todos sabem mergulhar e observando a idade da garotada. Todos estão dentro da piscina. Uma criança começa a falar e o grupo deve responder:
Jogador:- Galinha gorda!
Todos: - Gorda ela!
Jogador: - Vamos comê-la!
Todos: - Vamos a ela!"
E então o jogador joga o objeto (galinha gorda) em algum lugar da piscina. Todos mergulham em busca do objeto. Quem conseguir achar a galinha gorda será o vencedor e o próximo a lançar o objeto que representa a galinha gorda
Lenço Atrás
Os componentes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Deverão sentar na roda com as pernas cruzadas. Quem estiver segurando o lenço corre ao redor da roda enquanto o grupo fala:
Corre, cutia
Na casa da tia
Corre, cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moço bonito
Do meu coração.
O dono do lenço então pergunta:
- Posso jogar?
E todos respondem:
- Pode!
Um, dois, três!
Deixa então o lenço cair atrás de alguém da roda. Este deverá perceber, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou antes que este sente no seu lugar. Se conseguir pegar aquele que jogou ele será o próximo a jogar o lenço, se não conseguir quem jogou o lenço continuará segurando o lenço para jogar atrás de outra pessoa.
Mamãe, posso ir?
Uma criança é escolhida para ser a mãe que deverá estar de olhos vendados ou de costas, enquanto as outras serão as filhas. As crianças ficam em uma certa distância da mãe atrás de uma linha marcada com giz. A primeira da direita começa a falar: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? Três de elefante. Este deverá dar três passos grandes em direção da mãe. A próxima criança pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? – Dois de cabrito. Este deverá dar dois passos médios em direção da mãe. O próximo pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos. – Cinco de formiga. Este deverá dar cinco passos pequeninos em direção da mãe. Quem chegar primeiro na mamãe será a próxima mãe.
Palitinhos
Cada jogador deverá ter três palitinhos no máximo (pode-se partir um palito em três pedaços). Pode jogar colocando na mão todos 3, ou 2 ou apenas 1, ou com a mão vazia – zero ponto, o restante dos palitos ficam escondidos na outra mão. Para iniciar a brincadeira os jogadores expõem a mão fechada com os palitos dentro. Cada um deve tentar adivinhar a soma total de palitos que tem em todas as mãos juntando com a sua. Todos dizem um número. Depois abrem as mãos, soma-se a quantidade de palitos total para ver quem acertou. Recomeça a brincadeira.
Para tirar a sorte:
Uni, dúni, tê
Salame mingúe
Um sorvete colorê
Uni, dúni, te
Quem saiu fora foi você!
Passa anel
Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.
Peixinhos e tubarões
Separados em dois times, deverão formar o time dos peixinhos e dos tubarões. No momento em que tocar uma música baixinho, os peixinhos saem para passear. Quando tocar uma música alta, os tubarões saem para tentar pegar os peixinhos, que deverão voltar correndo. O peixinho que for pego vira tubarão.
Pula-pula corda
Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.
Senhor caçador
As crianças ficam em roda e uma delas será o caçador que deverá ficar com os olhos vendados. Todos os outros cantam:
“Senhor caçador,
preste bem atenção!
Não vá se enganar,
Quando o galo cantar!
Canta, galo!”
Uma das crianças imita a voz do galo e o caçador deverá adivinhar quem é. Se não descobrir pagará uma prenda que o galo dirá qual é.
Serra, Serra, Serrador
Brinca duas crianças, uma de frente para outra, de pé, dando-se as mãos. Começam a balançar de trás para frente, indo e vindo e cantando: - Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma diz um número, por exemplo, quatro. Elas então deverão dar quatro giros com os braços sem soltarem as mãos.
Seu lobo
Escolhe-se uma criança para ser o lobo que deverá se esconder perto. As outras crianças deverão ir até onde o lobo está escondido e então cantam: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? Então o lobo responder: estou tomando banho. As crianças dão outra volta cantando novamente até chegar perto da casa: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? O lobo responde outra coisa: estou botando meu sapato e assim por diante cada vez o lobo dirá algo diferente que está fazendo, até quando estiver pronto. O lobo então sai sem falar nada atrás das crianças. A que ele conseguir agarrar será o próximo lobo.
Subi na Roseira
Duas crianças batem a corda e outras duas começam a pular e vão falando uma para outra:
Ai, ai...
O que você tem?
Saudades.
De quem?
Do cravo, da rosa e de mais ninguém.
Subi na roseira,
desci pelo galho,
fulano (fala um nome) me acuda,
senão eu caio.
Sai quem recitou e entra quem foi chamado
Tico-tico fuzilado
Cada crianças deverá ter uma latinha. De um lado ficam as crianças e do outro as latinhas. Cada criança deverá jogar a bola, que poderá ser de meia ou de tênis, nas latinhas tentando acertar. Se a sua latinha for atingida você deverá correr para pegá-la antes que joguem a bola novamente. Se não conseguir será fuzilado, ou seja, deverá ficar de pé e escolher uma parte do seu corpo para que o colega acerte o local indicado. Se for fuzilado três vezes sai da brincadeira.
terça-feira, 13 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Planejamento anual 2° ano EM - Literatura
Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”
Planejamento de Ensino de Literatura para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Literatura:
• A linguagem do Romantismo
• O Romantismo em Portugal
• O Romantismo no Brasil: Primeira Geração Romântica
• O Ultrarromantismo
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
• Condoreirismo
• Romance Romântico e a Identidade Nacional: O Romance Indianista
• O Romance Regional
• O Romance Urbano
• Prosa gótica
• Segunda Geração Romântica
• Terceira Geração Romântica
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
• História Social do Realismo, Naturalismo e do Parnasianismo
• Realismo em Portugal
• Realismo e Naturalismo no Brasil
• Parnasianismo no Brasil
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
• História Social do Simbolismo
• O Simbolismo em Portugal
• Simbolismo no Brasil
• Teatro Brasileiro no Sec. XIX
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens: Literatura, Produção de Textos e Gramática. 7.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2010.
Planejamento de Ensino de Literatura para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Literatura:
• A linguagem do Romantismo
• O Romantismo em Portugal
• O Romantismo no Brasil: Primeira Geração Romântica
• O Ultrarromantismo
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
• Condoreirismo
• Romance Romântico e a Identidade Nacional: O Romance Indianista
• O Romance Regional
• O Romance Urbano
• Prosa gótica
• Segunda Geração Romântica
• Terceira Geração Romântica
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
• História Social do Realismo, Naturalismo e do Parnasianismo
• Realismo em Portugal
• Realismo e Naturalismo no Brasil
• Parnasianismo no Brasil
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
• História Social do Simbolismo
• O Simbolismo em Portugal
• Simbolismo no Brasil
• Teatro Brasileiro no Sec. XIX
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens: Literatura, Produção de Textos e Gramática. 7.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2010.
Planejamento 2° Período da EJA - Ensino Fundamental
Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao dia-a-dia
• Um olhar para dentro de mim
• Romance autobiográfico
Produção de Texto
• Carta
• Biografia
Linguística
• Dicionário
• Sinonímia
Língua
• Linguagens: verbal e não verbal
• Variedade lingüística
• Oralidade e Escrita
• Formalidade e informalidade
• Gíria
• Gêneros do discurso
Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do H, do CH, NH, LH, M antes de P e B
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados `identidade
• O ser e o parecer
• Poesia
• Fábulas
Produção de Texto
• Poesia
• Narrativas curtas
Linguística
• Diálogo
Língua
• Substantivo
• Classificação dos substantivos
• O adjetivo
• Classificação dos adjetivos
• Flexão dos substantivos e adjetivos em gênero, número e grau.
• Flexão dos substantivos e adjetivos
• Artigo , classificação e flexão.
• Numeral: classificação e flexão
Ortografia
• Dígrafos
• Encontros vocálicos
• Emprego do R, RR, S, SS, Z inicial, intermediário e final; N antes de consoante
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à cidadania e leitura
• Poesia
• Notícias
• Catálogo
• Prólogo
Produção de Texto
• Notícia
Linguística
• Denotação Conotação
Língua
• Verbo
Ortografia
• Divisão silábica
• Sílabas: tônica e átona
• Emprego do X/ CH e H inicial
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à Cidadania e Leitura
• Artigo de Opinião
• Trabalho Escolar
• Conto
Produção de Texto
• Texto de opinião
• Cartaz
• Síntese
• Resumo
Linguística
• Coerência e coesão
Língua
• Concordância Verbal
Ortografia
• Acentuação
• Emprego dos GU, QU, G, J
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
Coleção Tempo de Aprender: EJA do 6 ao 9 ano do ensino fundamental. 2ed. São Paulo. 2009.
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao dia-a-dia
• Um olhar para dentro de mim
• Romance autobiográfico
Produção de Texto
• Carta
• Biografia
Linguística
• Dicionário
• Sinonímia
Língua
• Linguagens: verbal e não verbal
• Variedade lingüística
• Oralidade e Escrita
• Formalidade e informalidade
• Gíria
• Gêneros do discurso
Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do H, do CH, NH, LH, M antes de P e B
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados `identidade
• O ser e o parecer
• Poesia
• Fábulas
Produção de Texto
• Poesia
• Narrativas curtas
Linguística
• Diálogo
Língua
• Substantivo
• Classificação dos substantivos
• O adjetivo
• Classificação dos adjetivos
• Flexão dos substantivos e adjetivos em gênero, número e grau.
• Flexão dos substantivos e adjetivos
• Artigo , classificação e flexão.
• Numeral: classificação e flexão
Ortografia
• Dígrafos
• Encontros vocálicos
• Emprego do R, RR, S, SS, Z inicial, intermediário e final; N antes de consoante
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à cidadania e leitura
• Poesia
• Notícias
• Catálogo
• Prólogo
Produção de Texto
• Notícia
Linguística
• Denotação Conotação
Língua
• Verbo
Ortografia
• Divisão silábica
• Sílabas: tônica e átona
• Emprego do X/ CH e H inicial
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à Cidadania e Leitura
• Artigo de Opinião
• Trabalho Escolar
• Conto
Produção de Texto
• Texto de opinião
• Cartaz
• Síntese
• Resumo
Linguística
• Coerência e coesão
Língua
• Concordância Verbal
Ortografia
• Acentuação
• Emprego dos GU, QU, G, J
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
Coleção Tempo de Aprender: EJA do 6 ao 9 ano do ensino fundamental. 2ed. São Paulo. 2009.
Planejamento anual 1 ano EJA - Ensino Médio
Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao trabalho e consumo
• Romance
Produção de Texto
• Entrevista
• Currículo
Linguística
• Discurso citado
• Discurso citado nos textos ficcionais
• Discurso direto e indireto
Língua
• Revisão das classes gramaticais
• Sujeito e predicado
• Verbo e advérbio
Ortografia
• Fonema e letra
• Ditongo
• Acentuação
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao universo do trabalho e consumo
• O que temos e o que queremos
• Publicidade
• Teatro
• Conto maravilhoso
• propaganda
Produção de Texto
• A Crônica
• Conto
• Texto publicitário
Linguística
• Denotação e Conotação
• Intertextualidade
Língua
• Sujeito e Predicado
• Adjunto adverbial
• Verbo transitivo
• Predicativo do sujeito
Ortografia
• Ortoepia e prosódia
• Há /a
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à globalização e novas tecnologias
• Artigo de opinião
• Tiras
• Reportagem
• Crônica
Produção de Texto
• Artigo de opinião
• Carta-denúncia
• poema
Linguística
• A conectividade
• Concordância verbal e nominal
Língua
• Conjunções
• Frase, oração, período
• Período Simples e Composto
Ortografia
• Emprego da letra Z,
• X ou ch
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao trabalho e consumo
• O mercado de trabalho
• Tendências do mercado
• Leitura de gráficos e tabelas
Produção de Texto
• Descrição
• Seminário
• Cheque
• Dissertação
Linguística
• Coerência e coesão
• Uso dos recursos gráficos: aspas, itálico, negrito, (sic)
Língua
• Conjunções coordenativas e subordinativas
• Períodos Simples e compostos
• Período composto por coordenação
• Período composto por subordinação
Ortografia
• Uso dos porquês.
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens. 5.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2009
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao trabalho e consumo
• Romance
Produção de Texto
• Entrevista
• Currículo
Linguística
• Discurso citado
• Discurso citado nos textos ficcionais
• Discurso direto e indireto
Língua
• Revisão das classes gramaticais
• Sujeito e predicado
• Verbo e advérbio
Ortografia
• Fonema e letra
• Ditongo
• Acentuação
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao universo do trabalho e consumo
• O que temos e o que queremos
• Publicidade
• Teatro
• Conto maravilhoso
• propaganda
Produção de Texto
• A Crônica
• Conto
• Texto publicitário
Linguística
• Denotação e Conotação
• Intertextualidade
Língua
• Sujeito e Predicado
• Adjunto adverbial
• Verbo transitivo
• Predicativo do sujeito
Ortografia
• Ortoepia e prosódia
• Há /a
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à globalização e novas tecnologias
• Artigo de opinião
• Tiras
• Reportagem
• Crônica
Produção de Texto
• Artigo de opinião
• Carta-denúncia
• poema
Linguística
• A conectividade
• Concordância verbal e nominal
Língua
• Conjunções
• Frase, oração, período
• Período Simples e Composto
Ortografia
• Emprego da letra Z,
• X ou ch
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao trabalho e consumo
• O mercado de trabalho
• Tendências do mercado
• Leitura de gráficos e tabelas
Produção de Texto
• Descrição
• Seminário
• Cheque
• Dissertação
Linguística
• Coerência e coesão
• Uso dos recursos gráficos: aspas, itálico, negrito, (sic)
Língua
• Conjunções coordenativas e subordinativas
• Períodos Simples e compostos
• Período composto por coordenação
• Período composto por subordinação
Ortografia
• Uso dos porquês.
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens. 5.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2009
Planejamento anual 8 ano 2012
Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao humor
• Texto teatral
• Depoimento de humoristas
• O humor e a crítica social
• A magia do espelho
Produção de Texto
• Texto teatral
• Crítica
Linguística
• Discurso citado
• Discurso citado nos textos ficcionais
• Discurso direto e indireto
Língua
• Revisão das classes gramaticais
• Sujeito e predicado
• Sujeito indeterminado
• Oração sem sujeito
• Vozes do verbo
Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do S
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao universo adolescente , à psicologia, aos valores e à sensibilidade do adolescente
• Mito de Narciso
Produção de Texto
• A Crônica
• A crônica Argumentativa
Linguística
• Denotação e Conotação
Língua
• Predicado Verbo nominal e predicativo do objeto
• Modo Imperativo
• Figuras de Linguagem
Ortografia
• Ortoepia e prosódia
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à consumo
• Educação e consumismo
• Consumismo e dona de casa
• Publicidade
• Um olhar no espelho
Produção de Texto
• Anúncio
• Carta de Leitor
• Carta-denúncia
Linguística
• A conectividade
Língua
• Complemento nominal
• Aposto
• Vocativo
• Pontuação
• Problemas semânticos concernentes à relação entre pontuação e o complemento nominal, o aposto e o vocativo.
Ortografia
• Emprego da letra Z,
• X ou ch
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados às diferenças humanas: raciais, sociais e comportamentais
Produção de Texto
• Texto de divulgação científica
• seminário
Linguística
• Coerência e coesão
• Avaliação apreciativa
• Uso dos recursos gráficos: aspas, itálico, negrito, (sic)
Língua
• Conjunções coordenativas e subordinativas
• Períodos Simples e compostos
• Período composto por coordenação
• Período composto por subordinação
Ortografia
• Uso dos porquês.
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens. 5.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2009
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao humor
• Texto teatral
• Depoimento de humoristas
• O humor e a crítica social
• A magia do espelho
Produção de Texto
• Texto teatral
• Crítica
Linguística
• Discurso citado
• Discurso citado nos textos ficcionais
• Discurso direto e indireto
Língua
• Revisão das classes gramaticais
• Sujeito e predicado
• Sujeito indeterminado
• Oração sem sujeito
• Vozes do verbo
Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do S
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao universo adolescente , à psicologia, aos valores e à sensibilidade do adolescente
• Mito de Narciso
Produção de Texto
• A Crônica
• A crônica Argumentativa
Linguística
• Denotação e Conotação
Língua
• Predicado Verbo nominal e predicativo do objeto
• Modo Imperativo
• Figuras de Linguagem
Ortografia
• Ortoepia e prosódia
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à consumo
• Educação e consumismo
• Consumismo e dona de casa
• Publicidade
• Um olhar no espelho
Produção de Texto
• Anúncio
• Carta de Leitor
• Carta-denúncia
Linguística
• A conectividade
Língua
• Complemento nominal
• Aposto
• Vocativo
• Pontuação
• Problemas semânticos concernentes à relação entre pontuação e o complemento nominal, o aposto e o vocativo.
Ortografia
• Emprego da letra Z,
• X ou ch
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados às diferenças humanas: raciais, sociais e comportamentais
Produção de Texto
• Texto de divulgação científica
• seminário
Linguística
• Coerência e coesão
• Avaliação apreciativa
• Uso dos recursos gráficos: aspas, itálico, negrito, (sic)
Língua
• Conjunções coordenativas e subordinativas
• Períodos Simples e compostos
• Período composto por coordenação
• Período composto por subordinação
Ortografia
• Uso dos porquês.
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens. 5.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2009
planejamento anual 6 ano 2012
Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capa-zes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologi-as.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporâ-nea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e ou-tras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao imaginário infantil
• Conto maravilhoso
• Fábula
• Aventura
• Poesia
Produção de Texto
• Conto Maravilhoso
Linguística
• Dicionário
• Sinonímia
• Tipos de frase
• Onomatopéia
Língua
• Linguagens: verbal e não verbal
• Variedade lingüística
• Oralidade e Escrita
• Formalidade e informalidade
• Gíria
• Gêneros do discurso
Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do H, do CH, NH, LH, M antes de P e B
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao universo infantil, à psicologia, aos valores e à sensibilidade da criança
• Poesia
• Tira
Produção de Texto
• Historia em Quadrinhos
Linguística
• Diálogo
Língua
• Substantivo
• Classificação dos substantivos
• O adjetivo
• Classificação dos adjetivos
• Flexão dos substantivos e adjetivos em gênero, número e grau.
Ortografia
• Dígrafos
• Encontros vocálicos
• Emprego do R, RR, S, SS, Z inicial, intermediário e final; N antes de consoante
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à identidade da criança, vista em suas relações com o universo familiar e social
• Poesia
• Tira
Produção de Texto
• Relato Pessoal
• Diário
• Descrição
Linguística
• Descrição
Língua
• Substantivo
• Flexão dos substantivos e adjetivos
• Artigo , classificação e flexão.
• Numeral: classificação e flexão
Ortografia
• Divisão silábica
• Sílabas: tônica e átona
• Emprego do X/ CH e H inicial
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à questão do meio ambiente e dos animais em extinção
•
Produção de Texto
• Texto de opinião
• cartaz
Linguística
• Coerência e coesão
Língua
• Pronomes: seus usos e classificações
• Verbos: conjugação, flexão, tempo
• modo indicativo
Ortografia
• Acentuação
• Emprego dos GU, QU, G, J
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a ava-liação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A ava-liação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avali-ando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que che-gue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qual-quer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comu-nidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes com-petências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corpo-ral, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vi-gente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modifica-ções beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifi-que a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambicio-sas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos tra-çados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens. 5.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2009
Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012
Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capa-zes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.
Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologi-as.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporâ-nea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e ou-tras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao imaginário infantil
• Conto maravilhoso
• Fábula
• Aventura
• Poesia
Produção de Texto
• Conto Maravilhoso
Linguística
• Dicionário
• Sinonímia
• Tipos de frase
• Onomatopéia
Língua
• Linguagens: verbal e não verbal
• Variedade lingüística
• Oralidade e Escrita
• Formalidade e informalidade
• Gíria
• Gêneros do discurso
Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do H, do CH, NH, LH, M antes de P e B
Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao universo infantil, à psicologia, aos valores e à sensibilidade da criança
• Poesia
• Tira
Produção de Texto
• Historia em Quadrinhos
Linguística
• Diálogo
Língua
• Substantivo
• Classificação dos substantivos
• O adjetivo
• Classificação dos adjetivos
• Flexão dos substantivos e adjetivos em gênero, número e grau.
Ortografia
• Dígrafos
• Encontros vocálicos
• Emprego do R, RR, S, SS, Z inicial, intermediário e final; N antes de consoante
Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à identidade da criança, vista em suas relações com o universo familiar e social
• Poesia
• Tira
Produção de Texto
• Relato Pessoal
• Diário
• Descrição
Linguística
• Descrição
Língua
• Substantivo
• Flexão dos substantivos e adjetivos
• Artigo , classificação e flexão.
• Numeral: classificação e flexão
Ortografia
• Divisão silábica
• Sílabas: tônica e átona
• Emprego do X/ CH e H inicial
Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à questão do meio ambiente e dos animais em extinção
•
Produção de Texto
• Texto de opinião
• cartaz
Linguística
• Coerência e coesão
Língua
• Pronomes: seus usos e classificações
• Verbos: conjugação, flexão, tempo
• modo indicativo
Ortografia
• Acentuação
• Emprego dos GU, QU, G, J
Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a ava-liação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A ava-liação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avali-ando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que che-gue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qual-quer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comu-nidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes com-petências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corpo-ral, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.
Atividades para avaliação:
• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.
Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.
Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vi-gente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modifica-ções beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifi-que a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambicio-sas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos tra-çados aqui.
Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens. 5.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2009
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