PROFESSOR
Não há dúvida de que, deve haver um trabalho constante no sentido da construção da identidade do professor, pois este tem um papel relevante na prática social.
O professor, em relação à sua formação, acreditamos estar a maior parte atendendo aos princípios da legislação, pois possuem habilitação e formação para a atuação em sua área. Muitos possuem formação, além da graduação e se preocupam com a atualização constante dos conhecimentos, participando de encontros, seminários, fóruns, cursos, grupos de estudos, entre outros.
Embora haja a necessidade e preocupação com a formação continuada, percebemos que ainda há a fragmentação do trabalho pedagógico, onde muitos se restringem apenas ao trabalho em sua área de conhecimento.
Visto às mudanças e exigências constantes da sociedade, muitos dos profissionais da educação enfrentam algumas dificuldades em sua prática, tais como:
• O professor não se sente preparado o suficiente para trabalhar com a inclusão do aluno com necessidades especiais em salas do ensino regular;
• Não domina as teorias pedagógicas recentes, o que acaba ocasionando uma prática tipicamente tradicional;
• Sente dificuldades de trabalhar atendendo à diversidade, principalmente em relação ao aluno com dificuldades de aprendizagem;
• Muitos não desenvolvem uma postura pedagógica interdisciplinar, o que acaba fragmentando cada vez mais o conhecimento;
• Não dominam as tecnologias recentes, usando-a como apoio ao trabalho escolar. Portanto, visto à importância do trabalho do professor, entendemos que há de se ter a preocupação de oferecer condições de trabalho que dêem conta de formar o aluno apto para a vida em sociedade.
FUNCIONÁRIO
Os funcionários têm grande relevância na participação do projeto educativo idealizado pela escola. Assim, em nossa realidade, percebemos que ainda não se efetivou uma participação sistemática e contínua desta categoria nos ideais propostos pela nossa instituição, principalmente em relação ao trabalho pedagógico.
De acordo com as discussões sobre a nossa realidade, chegamos às seguintes conclusões:
• A maioria dos professores da escola alega conhecer superficialmente o trabalho do funcionário na escola;
• Boa parte acredita ser importante que todos os agentes educativos e nessa proposta, inclusive o funcionário, estejam inseridos na proposta de trabalho educativo da escola;
• Nas discussões, a própria categoria afirmou se sentir valorizada, pelo fato de poder conhecer “mais de perto” o trabalho proposto e a ser realizado na escola.
Também se faz necessário contemplar que:
• Todos os trabalhos realizados na escola, desde os de limpeza, secretaria, cozinha, biblioteca, passando pelo processo ensinoaprendizagem, são formas de educar, portanto, todos somos educadores.
• Percebe-se que os funcionários estão construindo uma participação sistemática e contínua nos ideais propostos pelas nossas instituições.
• Os agentes educativos e funcionários estão inseridos na proposta de trabalho educativo da escola.
• Necessita-se uma maior colaboração e integração de professores, alunos, direção, equipe pedagógica, pais, funcionários e comunidade no processo de aquisição do saber.
• Percebeu-se a necessidade de capacitações mais freqüentes para os funcionários como estímulo para seu crescimento, tanto
pessoalmente quanto profissionalmente.
Assim, como educar e formar o aluno são um processo contínuo e de responsabilidade coletiva, há a necessidade de reafirmar a idéia da participação de todos: direção, corpo docente, equipe pedagógica, corpo discente, funcionários, pais e comunidade em geral, para que essa formação possa atingir em boa parte, os objetivos a que se propõe.
A ANÁLISE DAS CONTRADIÇÕES E CONFLITOS PRESENTES NA PRÁTICA DOCENTE: REFLEXÃO TEÓRICO – PRÁTICA
A educação é um direito social e não uma questão de mercado. A educação enquanto organizadora e produtora da cultura se produz por meio de relações mediadas pelo trabalho, entendendo trabalho como produção material e cultural de existência humana. Para isso, a escola precisa investir em uma
interpretação da realidade que possibilite a construção de conhecimentos potencializadores, a partir de estratégias solidárias, que garantam a melhoria da qualidade de vida.
A educação deve pensar o desenvolvimento levando em conta os aspectos da diversidade, da situação histórica particular de cada comunidade, os recursos disponíveis, as expectativas, os anseios e necessidades da comunidade, levando em conta as migrações de nosso município canavieiro.
O currículo precisa ser estruturado a partir de uma lógica de desenvolvimento que privilegie o ser humano na sua integralidade, possibilitando a construção de sua cidadania e inclusão social, colocando os sujeitos do migrantes e do própria cidade de volta ao processo produtivo com justiça, bem-estar social
e econômico.
A educação para o desenvolvimento leva em conta a
sustentabilidade ambiental, agrícola, agrária, econômica, social, política, cultural, a equidade de gênero, racial e étnica. Portanto, não são apenas os saberes construídos na sala de aula, mas também aqueles construídos na produção, na família, na convivência social, na cultura, no lazer e nos movimentos sociais. A sala de aula é um espaço específico de sistematização,
análise e de síntese das aprendizagens se construindo assim, num local de encontro das diferenças, pois é nelas que produzem novas formas de ver, estar e se relacionar com o mundo.
A educação, isoladamente, pode não resolver os problemas do campo e da sociedade, mas é um dos caminhos para a promoção da inclusão social, educacional e do desenvolvimento sustentável.
Dentro desta realidade e com a mudança de concepção sinalizada na Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional nº. 9.394/96, reflexo dos movimentos internacionais pela inclusão social, aponta-se uma ressignificação da inclusão educacional ampliando-se não apenas a sua abrangência - desde a
Educação Infantil - bem como o público alvo a que se destina: alunos com necessidades educacionais especiais.
As necessidades especiais dos educandos são definidas pelos problemas de desenvolvimento da aprendizagem apresentados pelos mesmos, em caráter temporário ou permanente, bem como pelos recursos e apoios que a escola deverá proporcionar, objetivando a remoção das barreiras para a aprendizagem, e compreendem:
-deficiência mental leve;
-distúrbios de aprendizagem;
-dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento;
-dificuldades de comunicação e sinalização;
-condutas típicas;
-superdotação / altas habilidades.
A escola deve ser um espaço democrático, significativo e singular para trabalhar com a diversidade humana, respeitando as limitações, percebendo as potencialidades para a aprendizagem e considerando as especificidades de cada educando, a favor da inclusão de todos. A inclusão, antes de ser educacional é social, portanto, é uma conquista de toda a
sociedade.
Diante dessa realidade, pretendemos fazer com que todas as pessoas que integram nossa comunidade escolar se mobilizem para a mudança da concepção de educação especial tendo como pressuposto os direitos humanos.
A escola está se organizando para atender a todos, sejam educandos com, ou sem, necessidades educacionais especiais, visando um trabalho mais humano, dentro da diversidade, para isso, todos os profissionais que nela estão inseridos, devem adequar-se às necessidades de seus alunos. A diversidade deve ser respeitada, tendo em vista que todas as pessoas são diferentes e aprendem em ritmos, formas e maneiras diferentes.
O primeiro passo para que a escola se torne inclusiva, é a mudança de mentalidade de toda a equipe nela inserida, o segundo passo é a remoção das barreiras arquitetônicas, e o último passo são as adaptações de objetivos, conteúdos, métodos de ensino, avaliação e temporalidade, para que o educando adquira, dentro de suas limitações, sucesso na aprendizagem e a turma toda se beneficie dessa adversidade, criando um ambiente acolhedor, participativo e solidário. As salas de aula jamais serão homogêneas, por isso cabe ao professor, diversificar sua metodologia e práticas pedagógicas, para que todos tenham oportunidade de adquirir e aprimorar seus conhecimentos, obtendo progressão nas diversas áreas sejam elas: culturais, sociais, afetivas, entre outras.
ATO CONCEITUAL
Concepção de Homem, Sociedade e Mundo, Cultura, Cidadania, Educação, Conhecimento, Escola, Ensino-aprendizagem, Avaliação, Tecnologia, Ciências, Educação Fiscal, Inclusão, Trabalho, Cultura - Afro e Impacto Ambiental
As concepções de homem, sociedade e mundo, cultura, cidadania, educação, conhecimento, escola, ensino-aprendizagem, avaliação, tecnologia, ciências, educação fiscal, inclusão, cultura-afro e demais, norteiam os rumos que nossas instituições querem seguir para um “projeto em educação”.
Essas visões em torno desses eixos acima apresentados constituem a essência de nosso trabalho pedagógico e político. Num encadeamento natural e abrangente, envolve a concepção que temos em relação ao “O QUE QUEREMOS”.
CONCEPÇÃO DE HOMEM
O homem é um ser natural e social, ele age na natureza transformando-a segundo suas necessidades e para além delas. Nesse processo de transformação, ele envolve múltiplas relações em determinado momento histórico, assim acumula experiências e em decorrência destas, ele produz conhecimentos. Sua ação é intencional e planejada, mediada pelo trabalho, produzindo bens materiais e não-materiais que são apropriados de diferentes formas pelo homem, conforme Saviani (1992):
“O homem necessita produzir continuamente sua própria
existência. Para tanto, em lugar de se adaptar a natureza, ele tem
que adaptar a natureza a si, isto é, transformá-la pelo trabalho”.
Considerando o homem em ser social, ele atua e interfere na sociedade, se encontra com o outro nas relações familiares, comunitárias, produtivas e também na organização política, garantindo assim sua participação ativa e criativa nas diversas esferas da sociedade. O homem, com sujeito de sua
história, segundo Santoro “... é aquele que na sua convivência coletiva compreende suas condições existenciais transcende-as e organiza-as, superando a condição de objeto, caminhando na direção de sua emancipação participante da história coletiva”.
Partindo do pressuposto que o homem constitui-se um ser histórico, faz-se necessário compreendê-lo em suas relações inerentes a natureza humana. O homem é, antes de tudo, um ser de vontade, um ser que pronuncia sobre a realidade.
CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE E DE MUNDO
Quando se questiona o próprio sentido da escola, a sua função social e a natureza do trabalho educativo, enquanto docentes, aparecemos sem iniciativa, “arredados ou deslocados pela força arroladora dos fatos, pela vertiginosa sucessão de acontecimentos que tornaram obsoletos os conteúdos e as práticas educativas” (Peres Gomes, 1998). E para que isso não aconteça é
que precisamos entender em que tipo de sociedade estamos inseridos.
Para Severino (1998), a sociedade é um agrupamento tecido por uma série de relações diferenciadas e diferenciadoras. É configurada pelas experiências individuais do homem, havendo uma interdependência em todas as formas da atividade humana, desenvolvendo relações, instaurando estruturas sociais, instituições sociais e produzindo bens, garantindo a base econômica e é o jeito específico do homem realizar sua humildade, sendo que:
“A sociedade configura todas as experiências individuais do homem, transmite-lhe resumidamente todos os conhecimentos adquiridos no passado do grupo e recolhe as contribuições que o poder de cada indivíduo engendra e que oferece a sua comunidade. Nesse sentido a sociedade cria o homem para si”.(Pinto, 1994)
A sociedade é mediadora do saber e da educação presente no trabalho concreto dos homens, que criam novas possibilidades de cultura e de agir social a partir das contradições geridas pelo processo de transformação da base econômica.
Segundo Demerval Saviani, o entendimento do modo como funciona a sociedade não pode se limitar ás aparências. É necessário compreender as leis que regem o desenvolvimento da sociedade. Obviamente da sociedade. Que não se trata aqui de leis naturais, mas sim de leis históricas, ou seja, de leis que se constitui historicamente.
Atílio Boron (1986) questiona que tipo de sociedade deixa como legado estes anos de hegemonia ideológica do neoliberalismo? Uma sociedade heterogênea e fragmentada, marcada por profundas desigualdades de todo o tipo – classe, etnia, gênero, religião, etc. – que foram exarcebadas com a aplicação das políticas neoliberais. Uma sociedade “com duas velocidades”, como costuma ser denominada na Europa, porque há um amplo setor social, um terço excluído e fatalmente condenado à marginalidade e que não pode ser “reconvertido” em termos laborais, nem inserir-se nos mercados de trabalho formais dos capitais desenvolvidos.
Essa crescente fragmentação do social que potencializarão as políticas conservadoras, foi por sua vez reforçada pelo excepcional avanço tecnológico e cientifico e seu impacto sobre a paradigma produtivo contemporâneo. Inês B. de Oliveira diz que uma sociedade democrática não é,
portanto, aquela na qual os governantes são eleitos pelo voto. A democracia pressupõe uma possibilidade de participação do conjunto dos membros da sociedade em todos os processos decisórios que dizem respeito à sua vida (em casa, na escola, no bairro, etc.).
Raul Pont no texto sobre democracia representativa e democracia participativa conclui que nossa convicção funda-se no processo histórico que nos ensina que não há verdades eternas e absolutas nas relações entre sociedade e o Estado e que estas se fazem e se refazem pelo protagonismo dos seres sociais e que a busca de uma democracia substantiva, participante, regida por princípios éticos de liberdade e igualdade social, continua sendo um horizonte histórico, em suma, nossa utopia para a humanidade.
CONCEPÇÃO DE CULTURA
A cultura é resultado de toda a produção humana e segundo Saviani, “para sobreviver o homem necessita extrair da natureza, ativa e intencionalmente, os meios de sua subsistência. Ao fazer isso ele inicia o processo de transformação da natureza, criando um mundo da cultura” (1992, p, 19).
Podemos considerar que, “de um ponto de vista antropológico, cultura é tudo o que elabora, e elaborou o ser humano, desde a mais sublime música ou obra literária até as formas de destruir-se a si mesmo e as técnicas de tortura, a arte, a ciência, a linguagem, os costumes, os hábitos de vida, os sistemas morais, as instituições sociais, as crenças, as religiões, as formas de trabalho”. (Sacristan,2001,p.105)
Todo conhecimento, na medida em que se constitui num sistema de significação, é cultural. Além disso, como sistema de significação, todo conhecimento está estreitamento vinculado com relações de poder” (TomasTadeu, 1999).
É necessário considerar as colocações de Silva (1999), de que “tornou-se lugar comum destacar a diversidade das formas culturais do mundo contemporâneo. É um fato paradoxal, entretanto, que essa suposta diversidade conviva com fenômenos igualmente surpreendentes de homogeneização cultural”.
Ao mesmo tempo em que se tornam visíveis manifestações e expressões culturais de grupos dominados, observa-se o predomínio de formas culturais produzidas e vinculadas pelos meios de comunicação de massa, nas quais aparecem de forma destacada as produções culturais em sua dimensão material e não-material.
Toda a organização curricular, por sua natureza e especificidade precisa completar várias dimensões da ação humana, entre elas a concepção de cultura. Na escola, em sua prática há a necessidade da consciência de tais diversidades culturais, especialmente da sua função de trabalhar as culturas populares de forma a levá-los à produção de uma cultura erudita, como afirma Saviani: “ a mediação da escola, instituição especializada para operar a passagem do saber espontâneo ao saber sistematizado, da cultura popular à cultura erudita; assume um papel político fundamental “.(Saviani, apud, Frigotto, 1994 p, 189).
Respeitando a diversidade cultural e valorizando a cultura popular e erudita cabe a escola aproveitar essa diversidade, existente, para fazer dela um espaço motivador, aberto e democrático.
CONCEPÇÃO DE CIDADANIA
Historicamente, o Brasil foi construído de cima para baixo e de fora para dentro – poderes coloniais, elites proprietárias, Estado realimentando as desigualdades e gravando as inclusões. Neste momento, sequer construir uma outra base social, constituída por aqueles excluídos da história brasileira que, organizando-se na sociedade civil e nos diferentes movimentos sociais, acumularam força e conseguem expressar-se, tomando as rédeas do seu destino, criando uma nação soberana e aberta ao diálogo e a participação.
De acordo com Boff (2000, p. 51) “cidadania é um processo
histórico-social que capacita a massa humana a forjar condições de consciência, de organização e de elaboração de um projeto e de práticas no sentido de deixar de ser massa e de passar a ser povo, como sujeito histórico, modelador de seu próprio destino”
Reafirmando a citação de Boff, (Martins, 2000, p.53) diz: “... a construção da cidadania envolve um processo ideológico de formação de consciência pessoal e social e de reconhecimento desse processo em termos de direitos e deveres. A realização se faz através de lutas contra as discriminações, da abolição de barreiras segregativas entre indivíduos e contra as opressões e os tratamentos desiguais, ou seja, pela extensão das mesmas condições de acesso às políticas públicas e pela participação de todos nas tomadas de decisões. É condição essencial da cidadania, reconhecer que a emancipação depende fundamentalmente do interessado, uma vez que, quando a desigualdade é somente confrontada na arena pública, reina a tutela sobre a sociedade, fazendo-a dependente dos serviços públicos. No entanto, ser/estar interessado não dispensa apoio, pois os serviços são sempre necessários e instrumentais.
O grande desafio histórico é dar condições ao povo brasileiro de se tornar cidadão consciente, (sujeito de direitos), organizados e participativos do processo de construção político-social e cultural. Angel Pino in (Boff SEVERINO A J.ZALUARA e outros 1992, p. 15-25), consideram que “o conceito de cidadania traduz ao mesmo tempo, um direito e o exercício desse direito. Sem este, aquele é uma mera fórmula.” Portanto, a educação como um dos principais instrumentos de formação da cidadania, deve ser entendida como a concretização dos direitos que permitem ao indivíduo, sua inserção na sociedade. “A realidade social e educacional atual de nosso país, requer o enfrentamento e a superação da contradição da estrutura que existe entre a declaração constitucional dos direitos; da ideologia que associa a pobreza material à cultural; de recolocar-se o problema da escola pública em termos de direito de todos, de acesso ao conhecimento elaborado; recolocar a questão do trabalho como atividade de produção/apropriação de conhecimento não apenas como mera operação mecânica, em repensar a relação escola/trabalho.
Segundo Martins (200, p.54), pode-se afirmar que “aquela relação entre cidadania e democracia explicita-se no fato de que ambas são processos; o processo não se dá num vazio, a cidadania exige instituições, mediações e comportamentos próprios, constituindo-se na criação de espaços sociais de luta na definição de instituições permanentes para expressão política”. Neste sentido, a autora distingue a cidadania passiva, aquela que é outorgada pelo Estado, com a idéia moral da tutela e do favor. Cidadania Ativa – aquela que institui o cidadão como portador de direitos e deveres, mas essencialmente criador de direitos, de abrir espaços de participação. Confirma ainda, que a cidadania requer a consciência clara sobre o papel da educação e as novas
exigências colocadas para a escola que, como instituição para o ensino – a educação formal – pode ser um lócus excelente para a construção da cidadania.
As dimensões da cidadania, segundo Boff, são cinco: