sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

PPP - 17° parte

HORÁRIO ESCOLAR

O horário escolar, que fixa o número de horas por semana e que varia em razão das disciplinas constantes nas diretrizes curriculares, estipula também o número de aulas por professor.
Para a Educação Infantil e Ensino Fundamental , a carga horária mínima para o ano letivo é de 800 (oitocentas horas), distribuídos por 200 (duzentos) dias de trabalho efetivo em sala de aula.

HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA

MANHÃ
Entrada: 07 horas        saída:11 horas e 20 minutos
TARDE
Entrada:12 horas e 30 minutos         saída: 16 horas e 50 minutos
 NOITE
Entrada:19 horas e 30 minutos         saída: 22 horas e 30 minutos


CRITÉRIOS PARA ORGANIZAÇÃO DE TURMAS E DISTRIBUIÇÃO POR PROFESSOR EM RAZÃO DE ESPECIFICIDADES EXIGIDAS POR LEI.

Os critérios utilizados para a organização das turmas e distribuição de  aulas  por  professor,  de  acordo  com  suas  respectivas  áreas,  são regulamentados por Instrução própria, normatizadas pela SMED .
A organização das turmas dá-se a partir de dados levantados em conselho de classe, do acompanhamento da equipe pedagógica, da observação cotidiana e da observância da eqüidade do número de alunos.

DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE; DO CURRÍCULO,  DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES E DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
               Ramos e Moraes (2000) colocam que: “a avaliação do desempenho docente,  dos funcionários,  do currículo,  das atividades extracurriculares e do Projeto Político-Pedagógico, contribui para a melhoria da qualidade de ensino, independente do nível. Sendo processo imprescindível quando o docente e os funcionários pretendem qualificar  suas ações em direção a um ensino mais qualitativo, mais adequado à realidade e mais humano”.
Nesse sentido, os nossos estabelecimentos de ensino, tem como objetivo a avaliação  dos  docentes  e  funcionários,  verificando  a  qualidade  das  ações destes no processo de ensino-aprendizagem e prestação de serviços.
Acredita-se  através  de  um  processo  continuo  de  formação  e avaliação,  estes  auxiliarão na tomada de decisões e conseqüentemente na melhoria do ensino- aprendizagem ofertado pela escola. Ao  avaliar  o  desempenho  dos  professores  e  funcionários,  os critérios  estarão  de  acordo  com  as  normas  estabelecidas  pelos  órgãos competentes. Na apreciação, serão observadas a pontualidade ao trabalho, a produtividade, o aperfeiçoamento profissional e a assiduidade.
Assim, ao avaliar os envolvidos no processo educacional da escola, também se avaliará o currículo e as atividades extracurriculares, observando-se  as  práticas  pedagógicas  e  verificando  o  andamento  do  processo  de aprendizagem,  para que haja as mudanças necessárias e novas tomadas de decisões.

INTENÇÃO DE ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS

 A  escola,  a  qual  se  pretende  construir,  deve  ser  um espaço acolhedor  que garanta o acesso,  a permanência  e os  avanços  efetivos  na aprendizagem do aluno.  As diferenças individuais possibilitarão a atenção e trato com a diversidade e deve ser o eixo norteador da inclusão educacional.
Na intenção de acompanhamento aos egressos, essa instituição de ensino faz um acompanhamento com pais e alunos egressos de todas as series do Ensino Fundamental e a Educação Infantill  no  sentido  de  acolhê-los,  orientá-los  e  acompanhá-los
durante o ano letivo e especialmente no início dele, sendo assim, é feito um trabalho de orientação.
 PRÁTICAS AVALIATIVAS/AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A  Avaliação  Institucional  é  hoje  um  desafio  para  todas  as instituições  de  ensino,  pois  possibilita  analisar  suas  ações  administrativas, técnicas e pedagógicas de maneira crítica e participativa, permitindo perceber suas possibilidades e limitações, bem como apontar caminhos para a tomada de decisão em relação ao pensar e o agir institucional, em busca de  melhor qualidade de ensino.
Com isso, a escola manifesta à sociedade o que quer, no intuito de melhorar-se e para isso se torna aberta, flexível, autocrítica, revelando-se uma instituição séria e comprometida com seu processo de qualificação.
A avaliação institucional  é um momento muito importante,  pois é nesta  parada  para  reflexão  que  todos  os  profissionais  da  instituição: professores,  direção,  pedagogos,  alunos,  pais,  funcionários,  A.P.M.F., Conselho Escolar e outros segmentos, tomam consciência de tudo que está funcionando na instituição e de tudo que precisa ser melhorado, ou seja,  buscam replanejar,  repensar,  dar  outro sentido ou significado as suas ações. Pretende, portanto diagnosticar, planejar e agir.

HORA-ATIVIDADE

O sistema de ensino oferece ao docente a hora atividade, dentro da organização do horário escolar o professor a realiza individualmente ou em grupos divididos por áreas, quando possível.
Sempre que necessário,  com o auxilio da Equipe Pedagógica da escola,  é realizado  um trabalho  mais  direto  com o professor,  percebendo  suas  dificuldades,  anseios  e  avanços  no  processo pedagógico. 
CONSELHO DE CLASSE

Conselho de classe é uma instância formada pelo grupo de professores, direção e equipe pedagógica, resultando de toda a ação proposta pela escola em torno do  trabalho  com os  conteúdos,  metodologias  e  avaliação.  Deve  ter  como prioridade a discussão e a busca de soluções em torno das dificuldades dos
professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem.
O Conselho  de  Classe  é  um órgão  colegiado  de natureza  consultiva  e  deliberativa  em assuntos  didático-pedagógicos,  com
atuação  restrita  a  cada  classe  do  estabelecimento  de  ensino,  tendo  por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso, ainda o Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas no calendário escolar e, extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir.

 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

A  ênfase  à  atribuição  de  notas  (medida)  na  avaliação  tem provocado  alguns  desvios  significativos,  dentre  os  quais  o  de  lhe  dar  um caráter meramente quantitativo, desconsiderando seu aspecto educacional de orientação do aluno.
Conforme diz  LUCKESI  (1984),  as  notas  são comumente usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, dentro de um dos níveis  de  posições,  onde  a  maior  ênfase  é  dada  à  comparação  de desempenhos e não aos objetivos instrucionais que se deseja atingir. O aluno é classificado como inferior,  médio ou superior  quanto ao seu desempenho e muitas  vezes  fica  preso  a  esse  estigma,  não  conseguindo  desvelar  seu potencial.
Na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) – Lei Nº9394/96,  em seu  artigo  24,  Inciso  V,  Alínea  a  diz  que:  “a  verificação  do rendimento  escolar  deverá  obedecer  os  seguintes  critérios:  -  avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre
os de eventuais provas finais”.
Avaliar,  no nosso entendimento,  consiste em emitir  um juízo de valor  a  respeito  do  nível  de  conhecimento,  alcançadas  pelo  aluno,  em comparação  com os  objetivos  e  metas  propostos  para  determinado  curso, série,  etapa,  período  letivo  ou  unidade  didática.  Assim,  a  avaliação  deve nortear  o  trabalho  escolar  como  um todo,  devendo  a  mesma  seguir  os princípios  de  ser  formativa,  utilizando  para  isso  a  observação  diária  e instrumentos variados, selecionados de acordo com o conteúdo ou objetivo.
Entendemos  também  que  o  aluno  precisa  ser  envolvido  no processo de avaliação,  uma vez que também é construtor do conhecimento. Devemos  considerar  as  diferentes  naturezas  da  avaliação  (diagnóstica, somativa e formativa, como já citado anteriormente), que se articulam com os objetivos  específicos  e  conteúdos  nas  escolas,  respeitando  as  diferenças individuais e escolares.A  avaliação  deve  ser  um  processo  que  aponte  caminhos,
valorizando o conhecimento do aluno,  pois devemos pensar  na sua função, sobre o seu papel  social,  porque para bem avaliar,  o professor  precisa ter noções  de como se dá o processo de desenvolvimento e aprendizagem do aluno.
Sabemos  que em nosso contexto escolar,  nos  defrontamos  com uma clientela bem diversificada,  cabendo ao professor  saber  e querer  lidar com essa situação real. A avaliação só tem sentido se puder contribuir para o desenvolvimento cognitivo dos alunos.
Contemplamos em nossa concepção sobre avaliação a visão de que o aluno deve sentir a avaliação como um ato acolhedor, onde o mesmo possa perceber  sua conquistas e suas limitações e,  junto ao professor,  buscar  os meios para sanar essas dificuldades.

 CONCEPÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES:
Sabemos  que  atualmente  a  organização  social,  os  valores,  as relações econômicas e políticas estão passando por profundas modificações e isso faz com que a educação também passe por mudanças. Dessa forma, não podemos exigir que a nossa educação continue sempre da mesma maneira, ou seja, apresentando-se de forma neutra, mas ela deve acompanhar  as transformações dessa sociedade que sempre está em movimento.
Isso se dá ao fato de que a escola é uma instituição que trabalho com o conhecimento e que por isso,deve estar sempre em constante processo de discussão para poder interferir nas evoluções sociais. Assim,  as  Diretrizes  Curriculares  das  escolas  devem estar  em permanente atualização para acompanhar os anseios da sociedade em relação á  educação,colocando  o  ensino  em maior  sintonia  com as  exigências  da sociedade  da  informação,da  inclusão  social,  da  cidadania  participativa  e responsável e da economia globalizada. Além de proporcionar aos alunos uma educação em que os conteúdos trabalhados possam ser definidos e aplicados por eles.
Isso  reflete  na  dinamicidade  do  conhecimento  e  na  constante reorganização dos saberes escolares, sendo que as permanentes atualizações e discussões não devem ser impostas, mas elaboradas no coletivo da escola, no intuito de se construir um conjunto de idéias que sirvam de base ao ensino aprendizagem,  até  mesmo  porque  devido  ao  amplo  e  variado  quadro  de profissionais há a necessidade de se ter diretrizes para condução do ato de ensinar.
Dessa forma, torna-se mais possível a diminuição da distância entre intenção e ação, sendo que prática experiência e reflexão passam a caminhar juntas para o êxito docente.

ACOMPANHAMENTO  E  AVALIAÇÃO  DO  PROJETO  POLÍTICO PEDAGÓGICO.

1. Conhecimento das propostas apresentadas no PPP por toda a comunidade escolar
2. Análise dos resultados atingidos peloCorpo docente, Equipe Pedagógica e administrativa para retomada de metas.
3. Elaboração de novas propostas de trabalho, visto às dificuldades encontradas.
4. Discussão das propostas apresentadas pelo Corpo docente e Equipe Pedagógica.
5.A avaliação acontecerá semestralmente ou sempre que se fizer necessário.
ASSEMBLÉIA  PARA  APROVAÇÃO  DO  PROJETO  POLÍTICO PEDAGÓGICO

Proposta Pedagógica Curricular, por série e conteúdo específico, numa Proposta Pedagógica, tudo é relevante na teia das relações escolares, porque todas elas são potencialmente educativas.
Ensinar bem, por exemplo, não é apenas ensinar eficientemente uma disciplina, mas é também o êxito em integrar esse ensino aos ideais educativos da escola. O importante nessa integração é a motivação e o empenho comum numa reflexão institucionalmente abrangente e o firme propósito de alterar práticas nos sentidos indicados por essa reflexão.
Para isso, não há fórmulas prontas e convém o empreendimento e a busca de ações que efetivem realmente a intencionalidade da escola.
Assim,  Proposta  Pedagógica  e Autonomia  se inter-relacionam.  A autonomia  é condição  necessária  para  que a  escola  elabore  e realize  seu próprio Projeto Pedagógico. E este, por sua vez, é o que permite à escola atuar de acordo com suas próprias necessidades.
                     Para Azanha,  “a Proposta Pedagógica é uma forma de se explicitar  os principais problemas de cada escola,  propor  soluções e definir responsabilidades coletivas e individuais na superação desses problemas”.  É por isso que a elaboração da proposta pedagógica, como afirma o autor, "é um exercício de autonomia”
Na  efetivação  da  proposta  pedagógica    vários  aspectos  que devem ser levados em consideração. Para isso, especificamo-los abaixo:
1. Seleção de conteúdos: devem condizer  com as necessidades e a realidade do aluno.  Há de se ter  claro o “por  quê”  de se ensinar
determinado  conteúdo  ou  não.  Como  a  proposta  apresentada  é norteada  pela  pedagogia  histórico-crítica,  os  conteúdos  a  serem propostos em cada disciplina deverão estar permeados pelo processo realidade (ação)– ação – transformação.
2. Encaminhamento Metodológico: na defesa do princípio de que não basta o aluno ter  acesso à escola,  mas  também ter  as  condições mínimas  de nela  permanecer,  a  metodologia  a  ser  utilizada  pelos docentes deve proporcionar  o prazer  em aprender.  Para isso,  há a necessidade  do  empreendimento  de  posturas  pedagógicas diversificadas, valendo-se de mecanismos diversos para o processo de ensino,  tais  como:  recursos  audiovisuais,  materiais  de  pesquisa diversificados  e  periódicos  atualizados,  dentre  outros  recursos pedagógicos.
3. Práticas avaliativas:  a avaliação é uma constante em nosso dia-adia.  Não  a  que  fazemos  ou  que  estamos  comprometidos  a  fazer quando nos encontramos na escola,  mas aquela em que avaliamos impressões e sentimentos. É assim que, nas interações cotidianas, em casa,  em nossa trajetória profissional,  durante o lazer,  a avaliação sempre se faz presente e inclui  um julgamento de valor  sobre nós mesmos,  sobre  o  que  estamos  fazendo,  sobre  o  resultado  de trabalhos.  Na ação escolar,  a avaliação incide sobre ações ou sobre objetos específicos – no caso,  o aproveitamento do aluno ou nosso
plano  de  ação.  Assim,  a  avaliação  preconizada  em nossa  escola, incide na prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, sendo  uma  avaliação  contínua  e  cumulativa  e  o  processo  de recuperação dos alunos com dificuldades de aprendizagem,  paralelo ao período letivo, como exige as leis atuais.
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